18.1.16

Começos parte 2

Mais uma sobre os textos que começo e não termino:

Eu preciso escrever sobre você para suprir a minha necessidade de te ter aqui.
Eu andei tendo monólogos diários sobre você, fiz roteiros incríveis com as nossas vidas. Cê sabe, né? O tanto que eu andei pensando em você. Posso garantir que você também pensava em mim. Aposto. Porque você é igual a mim, igualzinho. Sem tirar nem por, tá que você tem o sorriso mais lindo que eu já vi. Mas esse texto não é para falar sobre as minhas supostas verdades absolutas. Essa carta é pra falar de todas as coisas que você sabe. Porque eu sei que cê sabe. Cê sabe, né? Que o meu coração acelera quando você passa por mim e o seu abraço é onde eu desejo morar. Vejo muito de mim em você e é por isso que eu te odeio tanto. Odeio porque você é cabeça dura, orgulhoso e sistemático. Tudo que eu mais odeio em mim.

Mas cê sabe, né? Que o meu amor ninguém tira de você.

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