1.8.16

Para um beija-flor



Cá estou escutando música e escrevendo sobre você. Virou rotina e olha que eu odeio rotina. Mas eu amo escrever para e sobre você. Depois da sua chegada meu mundo mudou e mesmo odiando clichês e essas músicas que traduzem um pouco do amor que sempre achei bregas. Agora, elas fazem sentido. Como aquela daquele ruivo -preciso confessar que o amo- “não sei se esse mundo é bom, mas ele está melhor depois que você chegou e perguntou se tem lugar pra mim”. A beleza dessa letra traduz a leveza que você me dá. O seu amor é o casulo que me libertou, agora sim, eu posso voar por aí levando toda a beleza e liberdade de uma borboleta. Eu que sempre tive tão pouco, tive sorte de cruzar o seu caminho. Você me ensina tanto com essa pouca idade que assusta. Eu adoro muitas coisas em você, mas respiro mais leve e apaixonada ao ver a sua mão na minha e a nossa caminhada. Parece besta, porém é grande a diferença. É perceptível que o posto que ocupo é ao seu lado e não de lado. É incrível poder sem quem eu quiser, conquistar tudo que quero e fazer todas as merdas, que não poucas, e ainda sentir o seu amor. É um conjunto: paz, liberdade, amor, companheirismo e sorrisos. Tudo que sempre sonhei. Eu sempre digo que tenho sorte, mesmo minha vida estando de cabeça pra baixo, tenho sorte em ter você.


A sua florzinha teta te esperando no jardim, meu beija-flor.  
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